Periodicamente, a humanidade passa por uma aceleração de seus problemas, e com isso conhece uma corrida entre a renovável vitalidade dos vivos e a iminente corrosão da decadência. Nessa corrida periódica, qualquer pausa representa um luxo. Somente então é que se torna possível refletir que tudo é permitido, que tudo é possível.
— Frank Herbert, no Filhos de Duna
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