Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.
Para mim a felicidade é um fantasma ético cujo simulacro não se revela por inteiro a ninguém e, mesmo em parte, a não mais do que poucos, e cuja posição como objetivo último de toda a empresa humana é um amálgama grotesco de farsa e de tragédia.