Normalmente,
uso apenas o livro básico pra criar as adaptações. Mas tenho lido o Manual do Malfeitor e me sentido atraído pelos
estilos de luta, de modo que resolvi adotar aqueles conjuntos de Feitos
nas adaptações.
Isso significa que deixei de
simplesmente jogar os Feitos de combate nos personagens. Agora, por
exemplo, um Demolidor teria os conjuntos de Feitos do estilo Boxe e
Kali, ao passo que uma Viúva Negra teria manobras de Jiu-Jítsu. Não
somente, claro: eles teriam outras manobras, afinal nem Boxe nem Kali
listam Luta Cega, algo que o Demolidor teria.
Toda essa
edição me fez olhar para os personagens menos marciais, personagens que
não possuem treinamento profundo em algum estilo de luta e que, de
alguma forma, adaptei com Feitos combativos. Então resolvi deixar alguns
Feitos apenas para combatentes. Isso significa que uma Rocha Lunar não
teria manobras como Ataque Acurado ou Ataque Atordoante.
Há exceções: quando o personagem demonstra algumas habilidades mesmo sem a arte marcial no currículo, geralmente por causa de um poder. Um Hank Pym, na forma de Gigante, teria, sim, Agarrar Instantâneo ─ uma habilidade digna de quem faz Jiu-Jítsu, Sumô ou Luta Livre. Então, como resolvo isso? Compro o Feito como se fosse um Feito de Poder, daí ele utiliza a manobra apenas quando esta na forma de Gigante, pois, sendo ele franzino cientista, jamais poderia agarrar instantaneamente um oponente logo após um ataque corpo a corpo.
Há exceções: quando o personagem demonstra algumas habilidades mesmo sem a arte marcial no currículo, geralmente por causa de um poder. Um Hank Pym, na forma de Gigante, teria, sim, Agarrar Instantâneo ─ uma habilidade digna de quem faz Jiu-Jítsu, Sumô ou Luta Livre. Então, como resolvo isso? Compro o Feito como se fosse um Feito de Poder, daí ele utiliza a manobra apenas quando esta na forma de Gigante, pois, sendo ele franzino cientista, jamais poderia agarrar instantaneamente um oponente logo após um ataque corpo a corpo.
Sobre
Perícias:
estou sendo mais simples e direto no trato com os números, usando apenas
4 (conhecimento básico), 8 (profissional), 12 (especialista) e, mais
raramente, 16 (mestre). Essas referências (básico, profissional, etc) estão na página 38
do livro básico.
Por fim, geralmente tento encaixar os pontos totais dos personagens no
estilo da tabela básica de nível, de 15 em 15 (150, 165, 180, etc). Mas raramente a pontuação condiz com o nível (há personagens de nível 9 com 180 pontos, por exemplo. E personagens de nível 10-12 com mais de 200 pontos).
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