Até que gostei do filme antigo que agora não me recordo do ano de estréia e também me lembro de assistir uma antiga série. Joguei muito pouco, na época que meu Super Nitendo era febre. Logo, não sou o maior dos fãs das sagas de combates mortais. E então eu soube que estavam produzindo uma nova série para a franquia, e conversando casualmente com certo colega fui fortemente enredado no papo: convencido a conferir o tal Mortal Kombat: Legacy.
Bom. Primeiro, fiquei meio preocupado enquanto rolava o episódio inicial aqui no meu média player, pois lá afirmava que eu estava vendo algo com 12 minutos de duração. “Ora, será que é só uma prévia de episódio?” pensei, vendo a duração incomum se comparado com qualquer outro episódio de qualquer outra série de TV. Mas não: Era o episódio 1 mesmo. E todos os 9 que formam a 1ª temporada se encaixavam na mesma faixa de duração, variando de 9 a 12 minutos.
Terminando de ver o 1º episódio, eu fiquei meio decepcionado. Motivo: os poucos 12 minutos de duração. Sim, achei muito pouco, e quase nada foi desenvolvido nesse misero tempo. Mas até que a produção se mostrou boa, mas, por que não fazer algo grande, já que existe o potencial pra isso?
Terminando de ver o 1º episódio, eu fiquei meio decepcionado. Motivo: os poucos 12 minutos de duração. Sim, achei muito pouco, e quase nada foi desenvolvido nesse misero tempo. Mas até que a produção se mostrou boa, mas, por que não fazer algo grande, já que existe o potencial pra isso?
Fui para o episódio seguinte meio descrente, mas foi pura besteira minha desconfiar do que viria pois em mais alguns poucos minutos eu já estava convertido; “cara, muito boa a série!”, diria logo depois para o colega que iniciou tudo isso.
Cada episódio explora o inicio de algum personagem. O que muito me chamou atenção foram os episódios dedicados a Kitana, por usarem de animações em meio às narrações, algo que deixou tudo bem dinâmico e diferenciado. Destaque também para o único episódio do deus do trovão, vulgo Raiden; simplesmente muito intrigante a situação inicial do personagem: preso em um manicômio por ser confundido com um maluco que pensa ser um deus... Grande atuação do ator Ryan Robbins, o encarregado de dar vida a este personagem.
Confesso que os efeitos especiais eram o meu medo. Imaginava que as mortes, o sangue e tudo mais fossem ao nível de um Spartacus, por exemplo, mas não chega a ser tão mortal assim, pois esses poucos episódios trazem como foco o contar de histórias. O gelo do Sub-zero ficou bom, os combates são bacanas também, mas o importante aqui é o personagem em si.
Conclusão: Boa série! Acredito que deve ter agradado aos fãs mais ferrenhos, e aos mais leigos, como eu. Lamento apenas por serem curtos episódios, mas quero pensar que tudo isso deve ser um rascunho do que pode vir no futuro.
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ResponderExcluirFaltou algo...
ResponderExcluirApesar de várias liberdades infelizes que os criadores tomaram em relação à mitologia original (especialmente quanto a Raiden), admito que a série tem alguns bons momentos mesmo para o seguidores mais fieis do jogo. Porém, como grande fã de MK, estou esperando um desastre caso isto realmente vire um longa metragem, justamente porque o trabalho do grande Ed Boom no primeiro filme não será em nada aproveitado, pois os produtores querem agora fazer algo "diferente e mais próximo do real".
Bom, eu realmente gostei, mas justamente por não conhecer a fundo MK.
ResponderExcluirNo fim, um diretor não deve gostar muito de se prender a trabalhos de outros. Deve ser por isso que a cada nova versão de algo, sobre a condução de um novo diretor, vemos mudanças quase sempre gigantes. O ruim é que são poucos que conseguem manter alguma lealdade ao produto original...
Tens razão, nobre amigo. Tens razão...
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